a vida tal como a amizade e o amor é uma coisa muito estranha...
1º lugar por que o amor é a essência da vida!! (no entanto sem vida o amor não existe)
2º lugar por que o amor é amizade, e a amizade sem o amor não funciona... ou será que é ao contrario?!?!?
O certo é que o facto de sermos amigos de alguém não invalida a possibilidade de a magoar-mos, apenas aumenta a possibilidade de que ela nos faça sofrer, daí que e deva então separar também o sexo e o amor... afinal... o sexo estraga tudo.. certo? ( ou não)
... o que me leva a questionar, afinal "fazer O amor" (ridícula esta expressão), será muito diferente de fazer sexo???
porque uma pessoa não precisa de ser "namorado" de outra para "fazerem o amor", ou será que neste caso é sexo??? hummm... mas se a amizade sem amor não funciona, e quando o "fazer amor" entre amigos é só sexo... o que será que duas pessoas que não são amigas fazem?!?
hummm... se não são amigas... são inimigas ... provavelmente andam á pancada!!! (isto sem pensar em nenhum género de Sado-masoquismo ou qualquer coisa do género)...
Cada dia fico mais confusa com esta mania de se ter de rotular tudo de uma forma mais séria, pouco séria , ou mesmo muito séria...
talvez se se deixa-se tudo fluir as coisas acontecessem de um modo mais simples, especialmente se o que procuramos é a nossa felicidade e bem estar sem que para isso tenhamos de olhar para o outro lado e ver que o outro é menos feliz que nós...
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Bolo do Amor
o primeiro passo para esta receita está em partir os ovos e separar o ódio, da sedução.
bate-se o ódio até tudo se tornar claro e se transformar em perdão e vai a aguardar durante um tempo.
numa taça mistura-se 4 colheres de sopa de amizade, com a sedução,e mexe-se até ficar uma massa homogénea.
junta-se lhe então 3/4 de chávena de compreensão e uma pitada de ciume e uma boa dose de sexo ( consoante o gosto pessoal)
finalmente envolve-se a massa com com o perdão lentamente.
entretanto unta-se a forma com 2 colheres de amizade e polvilhada com carinho.
vai ao forno, previamente aquecido.
Nota: esta receita deve ser cozinhada em lume brando.
bate-se o ódio até tudo se tornar claro e se transformar em perdão e vai a aguardar durante um tempo.
numa taça mistura-se 4 colheres de sopa de amizade, com a sedução,e mexe-se até ficar uma massa homogénea.
junta-se lhe então 3/4 de chávena de compreensão e uma pitada de ciume e uma boa dose de sexo ( consoante o gosto pessoal)
finalmente envolve-se a massa com com o perdão lentamente.
entretanto unta-se a forma com 2 colheres de amizade e polvilhada com carinho.
vai ao forno, previamente aquecido.
Nota: esta receita deve ser cozinhada em lume brando.
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segunda-feira, 19 de maio de 2008
Final Feliz
Os "finais felizes" não existem...
Pois é no final que tudo acaba, mesmo a felicidade....
p.s- Talvez seja melhor investir nos inícios felizes... :)
Pois é no final que tudo acaba, mesmo a felicidade....
p.s- Talvez seja melhor investir nos inícios felizes... :)
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fadas de sayonara
Deixas em mim
A noite não tem braços
Que te impeçam de partir,
Nas sombras do meu quarto
Há mil sonhos por cumprir.
Não sei quanto tempo fomos,
Nem sei se te trago em mim,
Sei do vento onde te invento, assim.
Não sei se é luz da manhã,
Nem sei o que resta em nós,
Sei das ruas que corremos sós,
Porque tu,
Deixas em mim Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.
A estrada ainda é longa,
Cem quilómetros de chão,
Quando a espera não tem fim,
Há distâncias sem perdão.
Não sei quanto tempo fomos,
Nem sei se te trago em mim,
Sei do vento onde te invento, assim.
Não sei se é luz da manhã,
Nem sei o que resta em nós,
Sei das ruas que corremos sós,
Porque tu,
Deixas em mim Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.
Navegas escondida,
Perdes nas mãos o meu corpo,
Beijas-me um sopro de vida,
Como um barco abraça o porto.
Porque tu,
Deixas em mim Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.
(Pedro Abrunhosa)
Será que algum dia encontrarei alguém que deixe em mim algo mais que as mãos vazias???
Que te impeçam de partir,
Nas sombras do meu quarto
Há mil sonhos por cumprir.
Não sei quanto tempo fomos,
Nem sei se te trago em mim,
Sei do vento onde te invento, assim.
Não sei se é luz da manhã,
Nem sei o que resta em nós,
Sei das ruas que corremos sós,
Porque tu,
Deixas em mim Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.
A estrada ainda é longa,
Cem quilómetros de chão,
Quando a espera não tem fim,
Há distâncias sem perdão.
Não sei quanto tempo fomos,
Nem sei se te trago em mim,
Sei do vento onde te invento, assim.
Não sei se é luz da manhã,
Nem sei o que resta em nós,
Sei das ruas que corremos sós,
Porque tu,
Deixas em mim Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.
Navegas escondida,
Perdes nas mãos o meu corpo,
Beijas-me um sopro de vida,
Como um barco abraça o porto.
Porque tu,
Deixas em mim Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.
(Pedro Abrunhosa)
Será que algum dia encontrarei alguém que deixe em mim algo mais que as mãos vazias???
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quinta-feira, 15 de maio de 2008
caos cerebral... e mais uns dias...
é tanto o medo, da dor a sentir
tenho medo de dormir,
só por saber que vou despertar.
queria gritar
apontar o dedo e discutir,
mas, só em mim a culpa vai surgir...
e se voltar atrás???
que voltas dar???
como não errar?...
já não sei o que fazer...
sinto a minha alma morrer...
e não sei como a libertar...
mentir? fugir?
a quem mais vou enganar,
se só a mim estou a trair...
tão curta, tão triste...
mas se a vida como água me foge entre as mãos...
e a vontade (ai a vontade!!), já não existe....
tenho medo de dormir,
só por saber que vou despertar.
queria gritar
apontar o dedo e discutir,
mas, só em mim a culpa vai surgir...
e se voltar atrás???
que voltas dar???
como não errar?...
já não sei o que fazer...
sinto a minha alma morrer...
e não sei como a libertar...
mentir? fugir?
a quem mais vou enganar,
se só a mim estou a trair...
tão curta, tão triste...
mas se a vida como água me foge entre as mãos...
e a vontade (ai a vontade!!), já não existe....
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